O desemprego e a necessidade do aprimoramento pessoal.
Divulgados, na quinta-feira, 07/05, dados sobre a taxa de desemprego
nos três primeiros semestres de 2015, em senso realizado pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual subiu nesse
tempo, chegando a 7,9%, e a população desocupada cresceu 23%, já que, no
quarto trimestre de 2014, a desocupação ficou em 6,5%, e, nos primeiros
três meses do ano passado, em 7,2%.
Os números, que fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad), indicara que a região Nordeste teve a maior taxa de
desocupação do país, atingindo 9,6%, sendo que o Sul teve a menor, de
5,1%. O Sudeste ficou com 8% do total, 8,7% no Norte e, no Centro-Oeste,
o nível de desemprego foi de 7,3%. A pesquisa ainda mostrou que o
desemprego para quem tem ensino médio incompleto é maior entre os
grupos, podendo chegar a 14%, consideravelmente maior ao de quem tem
ensino superior completo, que é 4,6%.
Segundo Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, os números no Brasil podem ser explicados pela recessão e crise econômica pelas quais o país está passando. “Quando há uma instabilidade no cenário econômico, é normal que a situação mude, e pessoas percam seus empregos. Claro, não é fácil para ninguém, mas é preciso ter em mente que isso é passageiro, e em breve acabará”, afirma.
Segundo Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, os números no Brasil podem ser explicados pela recessão e crise econômica pelas quais o país está passando. “Quando há uma instabilidade no cenário econômico, é normal que a situação mude, e pessoas percam seus empregos. Claro, não é fácil para ninguém, mas é preciso ter em mente que isso é passageiro, e em breve acabará”, afirma.
A coach explica que esse não é o momento para ficar parado. “Mesmo
para quem tentar diversas vezes e não conseguir arranjar outro emprego,
não se pode desanimar. Fazer cursos, participar de workshops e palestras
é essencial para se manter atualizado sobre as tendências
mercadológicas, e se manter atrativo para os empregadores”.
Madalena conclui, dizendo que o processo do coaching pode ajudar quem
se encontra em situação de desemprego. “Ao determinar seus pontos
fortes e os que ele precisa melhorar, além de aumentar seu rendimento, o
candidato se torna um atrativo nos processos de seleção”, conclui.
FONTE: DIFUNDIR.COM.BR
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